sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Pobre Nordeste!


Folha de São Paulo:
Desafiada pelo líder do PMDB na Câmara, Henrique Alves (RN), Dilma Rousseff não só antecipou a demissão de seu apadrinhado Elias Fernandes (ex-Dnocs) como sinalizou que a crise com o principal partido da base aliada pode se alastrar para o Senado. Ontem, o ministro Edison Lobão (Minas e Energia) teve de entrar em campo para acalmar peemedebistas, informados de que o próximo da lista de degola seria Sérgio Machado (Transpetro), da cota de Renan Calheiros (AL). Em conversas reservadas no Planalto, a presidente expressou indignação com a incontinência verbal de Alves, um dos capitães do time do vice, Michel Temer.

Nota:Henrique Alves e sua eterna sede de poder e de cargos. Dilma Roussef não aceita ser enquadrada Deputado! Pena que essa demissão tenha acontecido depois de tanto prejuízo!

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Sim, aprovo!



O que se dizia sobre Dilma Roussef quando candidata a presidência da república era totalmente o contrário do que tem se mostrado seu Governo.
Dilma não teria experiência política, não saberia comandar o PT,não saberia articular sua base em Brasília e tantas outras coisas. O que não disseram é que Dilma teria, ao fim do primeiro ano de mandato, uma aprovação de seu governo superior ao que tiveram todos os presidentes da República desde que se restabeleceram as eleições diretas no Brasil.
A avaliação do governo Dilma de 56% de ótimo/bom é recorde na série histórica da pesquisa CNI/Ibope para o primeiro ano de mandato. Ela tem também a melhor aprovação pessoal, com 72%. As pesquisas começaram a ser feitas em 1995, no primeiro ano do governo Fernando Henrique Cardoso. Foram ouvidos 2.002 eleitores em 142 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.

Fonte: Estadão.